Dona Nenê encontrou Seu Zé
E desconversou sobre as coisas da vida
Deu voltas e mais voltas
Até chegar onde queria.
Mergulhou no convercê
Com vontade de encantá-lo.
Jogou seu charme,
Direcionou-se contra o vento
Pro modo de o perfume se espalhar.
Seu Zé muito ingênuo,
Ria da fala de Dona Nenê.
Será que não se apercebia
Dos encantos que ela trazia?
Dona Nenê então falou:
Seu Zé, que diacho é isso?
O Senhor não se deu conta do meu reboliço?
E ele, muito enrolado, disse:
Ah, Dona Nenê, eu não sou besta não.
Se falar alguma coisa,
Seu senhor vai pegar um três oitão.
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