Troça fiz de teu estabaco.
Tu te fizeste de trouxa.
Eu me pus como tarântula a tropeçar
em tua tez.
Torta e vinho tinto me ofereceste.
Tortilla, tacos e travessuras eu te
ofertei.
Tramamos muitas tonterias por túneis
translúcidos.
Construímos um telhado para alimentarmos
tempos sem tique-taque.
A teia foi se tecendo em telecotecos pouco
trabalhosos.
Em minhas tagarelices tresloucadas
te puseste a rir.
Em teus tiques me pus a te admirar.
Todos os traços de nossos corpos
foram tateados.
Nesta teimosia de nos atarmos
Persistimos transitando pelas tortuosas
linhas desta travessia.
Adorei Hanninha! Beijão
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